Sobre amar e odiar

                                      


Há coisas que amamos e há aquelas que odiamos, mas qual será a grande diferença entre elas? Por que amamos o verde e odiamos o amarelo? Por que há coisas que amamos tanto, mas lá no meio tem uma coisinha que nos faz odiar?
As vezes rola aquela loucura, aquela explosão e a gente parte pra um "Chega, desisto", aquelas situações que nos arrastam ao limite, que nos fazem perder a vontade de seguir em frente, que nos faz jogar todo o empenho no lixo, porque simplesmente, o amor vai se perdendo aos poucos. De repente, aquele projeto lindo se torna uma tolice, perde o propósito, são tantos contras, que os pós se tornam contras também.
Sabe quando uma coisa é maravilhosa e de repente, do nada, pequenas coisinhas vão minando, ao ponto daquele sensação de amor, vai se tornando minúscula e você chega naquele patamar de desistir, porque aquilo te faz mais mal que bem?
Voltando ao foco, a diferença entre amor e ódio é tênue, é como se ambos fossem uma coisa só, amar e odiar são próximos, o que uma tem de bom o outro tem de nocivo, são polos de uma coisa só, o bem estar, de um lado o amor te faz feliz, enquanto do outro, o ódio vai estragando toda a experiência.
A respeito do que se deve fazer, quando se sente que amor está virando ódio, o ideal é colocar na balança, ver qual está valendo mais a pena e escolher, se o ódio prevalecer, vai ser ruim pra você, não se deve levar adiante coisas que não fazem nenhum bem, então, em muitos casos o melhor é deixar pra lá, é se desfazer do que faz mal e seguir em frente.
Não deixe o ódio consumir seus sonhos, se perceber que ele irá, recomece, não é feio desistir, feio é insistir e não estar feliz. Sonhe novos sonhos, crie novas metas e deixe as experiências ruins para trás!

 



Olá amigos leitores, mais uma vez estou eu aqui com minhas loucas reflexões sobre a vida e o que ela nos oferece.

Se a vida te der um limão faça uma limonada, essa é a frase mais idealista do mundo, o que ela não implica é que se a vida te der um limão, você terá de acrescentar água e açúcar, senão ninguém vai conseguir tomar uma limonada dessas (eu talvez, amo limão puro e/ou com sal *--*). O que estou tentando dizer é que na vida nada vem de graça, você tem que pagar um preço pelas coisas, sempre é necessário abrir mão de certas coisas por outras novas, a vida é um grande mercado de trocas e você não terá nada se não souber barganhar direito, as vezes pode ser que não dê certo, que você se disponha a negociar e no final fica no prejuízo, mas isso é normal, faz parte, não podemos sempre ganhar senão nos tornaremos pessoas muito mesquinhas, aliás já somos muito mesquinhos e seríamos ainda mais se a vida não nos desse algumas rasteiras as vezes.

Tudo na vida tem um preço, e ele é muito justo se pudermos prestar bem a atenção, as vezes no grande mercado de trocas fazemos negócios lucrativos, as vezes um "mano a mano", onde ninguém ganha nem perde e as vezes fazemos negócios que não são tão lucrativos, mas que podem servir como degraus para negócios melhores no futuro. A realidade é que nesta vida tudo é muito mutante e vivemos num mundo em transição, onde hoje somos algo e amanhã não sabemos mais quem somos, o que parecia certo hoje amanhã pode não fazer mais o menor sentido e que temos que nos habituar com isso ou cairemos no grande abismo da depressão e da covardia, medos são normais, mas não podem nos paralisar, eles tem que ser nosso freio para não sairmos que nem loucos fazendo tolices ao vento, só que medo tem que ter um limite, não podemos ter medo de tentar, medo de errar, medo de viver, temos sim que colocar esses demônios no fundo do baú e seguir em frente, analisando sempre a melhor opção, de cabeça fria e com firmeza.

Temos que ter parcelas moderadas de tudo que há, sermos bons de coração, até o ponto que nos são bons, caso contrário devemos ser mais "insensíveis", não podemos abraçar o mundo, e nossas escolhas sempre vão influenciar outras pessoas e isso não podemos mudar. Precisamos aprender que a grande tacada da vida é ter fé, acreditar naquilo que você acha correto, porque assim você terá mais segurança para agir, mais liberdade de ser quem você é e mais visão de mundo. Temos que aprender também a ter a mente aberta, o mundo gira e não podemos ficar empacados sempre no mesmo lugar, temos que aprender  a girar junto com o mundo, levando em conta sempre as nossas necessidades e escolhas. Amor é importante, mas loucuras de amor nem sempre dão certo, devemos lembrar que a quem devemos agradar primeiro é ao "EU" tanto que é a primeira pessoa do singular, para depois pensar no "NÓS" que é a primeira pessoa do plural e só depois o "TU","ELE" e o resto.
A vida segue seu curso, e é uma grande corredeira, se não nos ajustarmos seremos levados pela correnteza e sabe-se lá onde iremos parar. Algumas frases de efeito me chamam muito a atenção e citarei elas abaixo, são trechos de músicas e textos que li e ouvi e que me marcaram bastante, não as explicarei, vou deixar que entendam por si mesmos seus significados porque interpretação é muito pessoal.


"Amar não é ter sempre certeza"

 Carta de amor - Jota Quest



" Se ganhou suspire, se perdeu aprenda (...)
(...)Você pode até ter medo, mas ande, caminhe, e só não pare, não pare"
Cassino Boulevar - Rosa de Saron 


" É no escuro que se aprende a ver" 

Jamais será tarde Demais - Rosa de Saron

 "Aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. (...)Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. (...)Aprende que não importa onde já chegou, mas para onde está indo… mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve. (...)Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte." O menestrel - Willian Shakespeare

 


A vida está se tornando completamente digital, tudo gira num ritmo desenfreado, todos os dias somos bombardeados com centenas de coisa, das quais precisamos "dar conta", confesso que as vezes eu sou engolida pelo sistema e me sinto uma completa inútil, porque a gente vê as pessoas em flashs no instagram fazendo várias coisas, belas e maquiadas, viajando, enquanto grava, fazendo publi, cuidando da família, cozinhando, fazendo academia, limpando, fazendo DIY de coisas decorativas mirabolantes, com makes de cinema, roupas top, salto alto e glamour, fazendo jantar romântico, com mesa posta para o maridão e eu penso:

Por que diabos eu não consigo tirar o meu pijama, arrumar o meu cabelo e pasmem, escovar os dentes! Gente sem mentira, hoje eu lavei o meu cabelo e não me recordo quando tinha feito isso da última vez, só notei que ele tava muuuuuito sujo quando precisei aplicar shampoo 2x, porque eu ando literalmente no modo coque ou Wandinha, pra não ter que lidar com a juba.

Enfim, analisando essa cadeia hereditária... (se pegou a referência, ta velh@), brincadeiras a parte, eu cheguei a conclusão de que ninguém da conta, esse é o segredo, ta todo mundo mentindo, porque a blogueira não faz tudo sozinha, eu é que não tô vendo o background e isso faz total diferença, a nutri que diz que a alimentação do bebê tem que ser cheia de frescuras, não tem um bebê em casa chorando enquanto você tenta fazer a vida acontecer do jeito que dá, no fim do dia eu choro muitas vezes porque eu fracassei em ser perfeita, mas a verdade é que eu deveria ficar feliz, porque falhas me fazem humana, uma pessoa, viva, com sentimentos e não uma porcaria de robô.

Não eu não tenho rede de apoio, eu moro numa cidade pequena, não tem nada aqui e eu vivo na zona rural onde não tem nada mesmo, eu não tenho babá, nem faxineira, não tenho sogra, mãe, irmã, cunhada, tia, amiga, criada, nada, ninguém, só meu marido que divide comigo as tarefas pra fazer acontecer do jeito que dá, eu faço tudo, eu quero ler, escrever, aprender lettering e desenhar, quero fazer vídeos pro youtube, ter um instagram de sucesso, trabalhar, estudar inglês, fazer atividade física, passear, ver filmes e séries, dormir 8 horar por dia, relaxar de vez em quando, mas eu sou mãe, empresária, criadora de conteúdo, esposa, dona de casa, leitora, escritora, youtuber... acho que já deu de entender que a conta simplesmente não fecha né? Pois é, esse é o motivo das minhas crises de ansiedade que levam pro modo pincher que é basicamente tremedeira e ódio de tudo que eu não consigo dar conta ou controlar, somado a crises de depressão que me deixam letárgica e me sentindo um lixo num poço de autopiedade e sofrimento, mas... a mãe, essa pessoa, essa outra personalidade (porque sim, toda mãe tem transtorno dissociativo de identidade e eu posso provar) simplesmente mete toda a minha saúde mental terrível no bolso para tentar ser a melhor mãe que eu puder, e falhar miseravelmente todos os dias porque a melhor mãe que eu posso ser não é boa o suficiente! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh 

O grito é real, o surto também, mas finalmente eu cheguei no meu ponto e aqui eu deixo o meu recado pra mim mesma e pra você, acaso precise também.

TÁ TUDO BEM, o mundo não vai explodir se você procrastinar, se a louça não for lavada ou se você der batata frita pra sua criança, existem batalhas que precisam ser lutadas, elas são as batalhas mais imprevistas possíveis e você precisa do mínimo de sanidade mental pra lidar com elas, então se você torrar toda a sua sanidade surtando todos os dias por coisas que não pode controlar, na hora da batalha você vai estar com a energia no baixo e não vai realmente dar conta daquilo que era muito mais importante. A gente tem que parar com essa mania de querer vencer todas as batalhas! As vezes não dá e sinceramente, ninguém perde nada com isso. E daí se a criança dormiu sem banho, e daí se eu não consegui dobrar a roupa que tirei do varal e daí???? Se eu torrar minha energia nisso, quem vai dar conta da criança quando estiver doente? Quem vai dar conta de tudo, se EU ficar doente? Entende? Pra quê cavar uma estafa emocional, se você pode descer do carrossel e sentar no meio fio e fazer absolutamente nada por um tempinho? 

A pura verdade é simples, não viva no mundo achando que tem que provar alguma coisa, a vida é sua e você não deve satisfação sobre nada, se as pessoas acham que você é fraco e molenga, ótimo, elas não pagam suas contas, não vivem a sua vida e não estão dentro de você, então ninguém tem direito de opinar e se opinar, um Foda-se é libertador sabia? 

Acho que é isso que eu queria dizer, na verdade era pra ter saído um texto filosófico super fofinho que eu ia chamar de "Florescer" e tinha uma linda analogia com flores e tal, mas não saiu como eu pensei, fica pra próxima!


                                          




Oi pra você, aqui quem fala é a Lila!

2022 está prestes a terminar e dentre as minhas resoluções, eu resolvi voltar a mim mesma. Pode parecer tolice, mas eu me perdi de uma coisa que por anos me foi essencial, a escrita, eu amava escrever, sobre tudo, textos autorais, contos, crônicas, resenhas, tudo mesmo, era muito terapêutico e me fazia muito feliz passar horas organizando o  blog, me desafiar com imagens, palavras e frases inspiradoras, eu construí a minha escrita como a minha forma de expressão, mas por algum motivo isso se perdeu, lembro em em 2019 eu voltei com este blog, ele existe desde 2010 entre idas e vindas e muitas mudanças, então eu voltei, mas no meio do caminho eu parei de escrever e isso me faz mal desde então.
Em 2023 eu quero retomar isso, trazer aqui um pouco da Lila escritora, da mãe, da leitora, da mulher que vive aqui e que as vezes tem muito a dizer, mas guarda pra si e vive em crise, porque perdeu algo que fazia bem demais.
Esse blog já foi meu foco, eu já quis viver disso, mas não rolou, hoje eu estou numa fase totalmente diferente da menina que criou esse lugar, eu tinha 21 anos na época, era tão imatura e bobinha, tinha tão pouca experiência com tanta coisa, mas hoje estou com quase 34, aprendi tanta coisa, vivi tanta coisa, mudei muito, perdi crenças, adquiri outras, mudei de cidade, de casa, de profissão, mudei tudo, a garota de 21 anos não existe mais, ela é uma mulher totalmente diferente.
Desculpe o devaneio, esse era pra ser meu post de retorno e não de crise dos 30 e tantos...
A verdade é que eu perdi a fé em mim, eu desacreditei que eu sabia escrever, então eu simplesmente parei, eu desisti de uma das únicas coisas que me fazia sentir "fodona", porque eu escrevo bem, eu gosto das coisas que eu crio, eu gosto de olhar coisas e transformar isso em palavras, gosto de falar o que penso e de mostrar as coisas mais filosóficas que permeiam a minha mente, mas eu tentei me ajustar, tentei entrar pras redes sociais e fazer vídeos, mas eu não tenho sucesso nisso e acho que no fundo é porque eu sei que meu dom é a escrita, que eu posso ser muito boa fazendo vídeos, mas eu sou melhor escrevendo, eu amo isso e eu não entendo porque eu empaquei, eu fluía tão bem, me sentia em casa! 
Então eu percebi uma coisa, essa pausa foi um medo, um medo paralisante de ser rejeitada, de ser criticada (como já fui), por aquilo que eu escrevo e quer saber? Que se dane! Eu escrevo aqui para o meu prazer, eu escrevo aqui pra mim mesma e pra quem quiser ler, então eu vou fazer valer o texto do topo,  "Escrever é a minha terapia" e como não tô podendo pagar a psicóloga, vamos de terapia escrita mesmo. 
Se você me conhece e quiser deixar um "vai lá Lila" já vou agradecer previamente, se você chegou aqui agora, role a barrinha e conheça alguns dos meus posts antigos já publicados, sinta-se em casa!

É eu acho que era isso, muito obrigada se chegou até aqui, me deseje sorte e que eu consiga voltar pra mim, depois do turbilhão dos últimos anos.


  


Quando era criança, minha mãe me lia várias histórias para eu dormir, uma mais fantástica e maravilhosa que a outra, ao som da voz de minha mãe, eu fui a diversos lugares diferentes, conheci Peter Pan, João e o pé de Feijão, O Mágico de Oz, A Polegarzinha, Os três porquinhos, Chapeuzinho Vermelho e tantos outros personagens interessantes, tantas histórias cativantes.

Quando cresci, as aventuras cresceram comigo, lembro de ter aprendido a ler aos 5 anos e minha mãe me comprava pequenos livrinhos, cheios de apoio visual, e eu ia lendo junto com ela, tirando as minhas dúvidas e aprendendo várias palavras novas. 

Aos poucos, os apoios visuais foram diminuindo, até que finalmente cheguei no primeiro livro totalmente sem figuras. Aquela foi uma experiência única para mim, aprendi a usar, de forma muito mais ampla, a minha imaginação, comecei a montar os rostos dos personagens dentro da minha mente e a vê-los interpretando as cenas do livro, como se fosse um filme.

Desde aquela época, eu soube que seria um apaixonada por livros por toda a minha vida e assim foi. 

Um dia no entanto, surgiu uma oportunidade de trabalho, a biblioteca da universidade estava contratando, me candidatei e consegui a vaga! Agora sou um bibliotecário, já trabalho há um longo tempo com isso, é tanto amor envolvido, eu ganho a vida organizando, catalogando e preservando livros, nas horas vagas, obviamente eu leio, a biblioteca é gigante e há tantos títulos incríveis aqui.

Eu, como todo bom leitor e bibliotecário vivo indicando obras para todo mundo. Vou colocar aqui alguns livros e autores memoráveis, para que vocês possam conhecer, todos eles eu li aqui da biblioteca.

Para começar, recomendo o grande mestre e também, meu autor favorito, Stephen King. O primeiro livro que li dele, foi O Pistoleiro da série A Torre Negra, o que me cativou nele foi a apresentação, em que King fala com você como se fosse um velho amigo, esse livro no entanto não me marcou tanto, mas como um primeiro contato eu gostei bastante. O segundo dele que li foi A Maldição do Cigano, esse livro foi devorado em menos de uma semana, achei maravilhoso e ali sim me apaixonei pela escrita do autor. Depois desse li O Iluminado, esse foi angustiante, tinha uma tensão que perdurou o livro inteiro e me fez querer ler página pós página, em ritmo frenético. Depois desse veio Doutor Sono e posso confessar? É meu livro favorito do King! Li no fim do ano, Tripulação de Esqueletos, com 22 contos arrepiantes, um mais interessante que o outro e já penso em ler outros títulos.

Para os românticos de plantão, aqueles cheios de histórias inspiradoras e amores cheios de desafios, recomendo Nicholas Sparks, li dele Um amor para recordar e Querido John, ambos livros lindos que já possuem filme e tudo, só é necessário uma caixa de lencinhos para acompanhar.

Uma autora de romances extremamente dramáticos é Danielle Steel, ela tem uma escrita incrível e seus personagens sofrem bastante, obviamente, você se debulha em lágrimas quase o tempo todo, mas vale a pena para quem gosta de sentir uma tremenda empatia com os personagens. Dela recomendo O Preço do AmorUm longo caminho para casaO Brilho da Estrela e Pôr-do-Sol em Saint Tropez.

Agora se você é apaixonado por romances, mas prefere os menos tristes e dramáticos, pode amar Nora Roberts, seus romances são mais leves e mais divertidos, desta autora recomendo Doce VingançaPaixão Obscura e o box do Quarteto das Noivas (Álbum de CasamentoMar de RosasBem-casados e Felizes para Sempre).

Se for fã de fantasia pode se aventurar nos universos de J. R. R. Tolkien que conta com inúmeros livros maravilhosos. Pode ser um bruxo com J. K. Rowling e a Saga Harry Potter. Viajar para Nárnia com C. S Lewis, Ir para Westeros com George R.R. Martin ou mergulhar no mar de livros inspirados em história de verdade com Bernard Cornwell

Há ainda alguns nomes Nacionais como Eduardo SpohrLeonel Caldela e Raphael Montes.

Se gosta de histórias de vampiros não pode deixar de conhecer  Lestat e as incríveis Crônicas Vampirescas de Anne Rice.

Agora se sua paixão são mistérios, recomento Dan Brown com obras cheias de referências reais, simbologia e ciência.


Poderia mencionar ainda tantos outros livros e autores cativantes, mas pararei por aqui.
Espero que gostem, das minhas indicações e se acaso precisar, estarei pronto a ajudar você a encontrar um livro que te faça viajar para lugares maravilhosos.